4parte do 1capitulo de ALICE.R(labely)

(...) -Alice,Alice.espera você não vai sair de casa por causa de uma besteira

 -não,eunão vou sair de casa por uma pesteira...vou sair por quê já estou cheia de ser honilhada por todos.eu  não  aguento  mais -falei pausadamente

-pege seu leptop

-ah esse trosso pode ficar,eu não quero ficar com nada que me traga lembranças ruins...de tudo que passei aqui.

-filha onde você vai dormir.

-não sei,em qualquer lugar que não seja nessa casa.-falei cauma mais com um tom meio sarcas

-hoje é seu utimo dia aqui com migo,filha-falou ele todo meloso

-você devia ter pensado nisso antes de me despresar. -falei quase chorando

-Alice deicha de ser infantil. -falou ele agora com dureza

-é estou sendo muito infantil, mais nessa casa eu não entro mais. eu já fui muito feliz ai... onde eu cresi...mais nos utimos 5anos eu só estou sendo infeliz...eu sou praticamente a impregada dessa casa.enquanto sua esposa e a filhinha dela estão assistindo TV euestou fazendo as coisa.."alice leveas louças... alice varra a casa...alice,alice"eu não aguento mais pai,eu não assisto aos progamas que eu quero. e toda vez que estou vendo Tv a sofya chaga e pede "ou Alice deixa eu assistir a novela" e você pai sempre apoiando a coitadinha da sofya.-falei sacastica.

-filha você esta exagerando

-não pai,não estou

-filha fique porfavor

pensei bem antes de responder.

-tá pai eu fico

-então entre.-falou ele com um sorriso

eu não queria mesmo entra nequala casa pensei em dormi na garagen, mais lembrei que ela estava suja. então o unico lugar que eu podei dormir era no carro.

-pai me dá a chave do carro. -falei de uma fez

-o que? pra que você quer a chave do carro, você nei sabe derigir

-eu não dirigir, relaxa, eu vou dormir lá. -ele olhou pra mim com uma expresão de assustado

-o que foi pai?

-filha isso é ridiculo pra que dormir no carro se você tem sua cama?

-pai que parte do "eu não entro mais nessa casa você não entendou? eu não entro nessa casa nei pra beber água.

-tabom Alice,eu...não vou mais descutir com você.tome a chave do carro.

-obrigada pai, olha a pizza chegou.

enquando colocava as malas no carro, senti uma coisa estranha. senti meu corpo ficar quente muito quente. depois de sentir isso me veio um calavrio da cabeça aos pés. milha pela ficou gelada,muito gelada. estão trão frio que chagava a gemer. quando meu pai voltou perguntei

-vo-você.na-não,es,es-tá com fri-friooo?

-não filha. derrepente meu pai ficou com uma cara estranha, e comesou a falar

-não,não pode ser... eu não acredito..... não pode ser.-ele ficou muito nervoso comesou a andar de um lado para o outro como uma barata tonta.

enquanto eu via a cena do meu pai, senti meu corpo voltando ao normal. o frio estava passando aos poucos

-pai porquê você ficou tão nervoso? -perguntei agora sem gaguegar

-nada minha filha. só fiquei preucupado com você, mais vejo que você já esta melhor

depois que o frio passaou completamente senti fome, mais era ua fome que paresia que,eu não comia a dias.

-pai estou com fome.

-ah então pege algumais fatias de pizza.

-não pai você, não entendeu. eu não estou com fome normal 1ou2 fatias não ia me sasiar

-ah então pegue uma enteira. - folou ele com uma cara meio sem assustado.(...)

 no dia seguente acordei bem cedo. domei banho no banheiro que tinha na garagem...pois é lá tinha um banheiro. troquei de roupa.. peguei a primeira que vi. era um vestido lilas com ums babados.  minhas malas já estavão fora então eu não presisei entra em casa. mais eu estava com sede. e fui lá chamar meu pai.

-pai,pai

-oi filha... oque você quer?

-você já está pronto?

-já..mais você veio aqui só pra pergunta isso?

-não. e qui...eu estou com sede.

-praque esse misterio todo? e só pedi. já que você não quer entrar

-tá pai você pode pegar,porfavor um pouco de água pra mim?

-tá filha perai.- ele trouse a água,bebi. e disse

-pai vamos embora?!

-vamos,vamos sim...mais você não quer se despedir das meninas? -perguntou ele se referindo a victória e sofya

-não pai não quero. - falei curta e grosa

- tá filha então vamos

 no portão de embarque. eu só conseguia lembra do meu pai charandocomo um bebê. vou sentir muita falta dele,da minha casa,dos meus amigo de todos que gostavam de mim. que eu gostava.

   ao chegar vi minha mãe com uma cara de desisperada. o rosto dela já dissia tudo.

-ALICE.-gritou ela ao me vêr

-mãe fala baixo - disse brincando pra ela.

-ai filha deicha de ser chata,já chega de chatisse.

-descupa mãezinha. -ela me deu um abraço tão forte que fiquei sem ar.

-mãe porfavor eu quero respirar.-falei sem folego

-nossa eu estou tão feliz por você está aqui com migo

-eu também mãe estou feliz, por esta aqui com você.

-então vamos né?,vamos pra casa,sua nova casa.-falou ela toda sautitante.

-claro estou louca pra ver,como ficou depois dá reforma.

minha mãe tinha feito uma reforma na casa dela, depois de reseber um dinheiro que ela esperava a anos,da minha vô que morava na USA,não via a minha vó,mãe da minha mãe, a anos ela só vinha de 2 em 2anos, e a 3anos ela morreu. minha mãe ainda herdou a casa e que minha vó morava, e eu pretendia visitar logo,logo.

quando chegamos no estacionamento me deparei com um(VOLVO C30 R-DESING,4PORTAS) que era lindo. volvo era minha marca preferida de carros,eu gostava de todos os modelos sem esseção. e derrepente minha mãe apertou o alarme e o carro destravou,eu pensei que era do homen que também estava lá e apertou o alerme no mesmo estante que minha mãe, apertou. mais ela abriu o carro e disse

-vamos entre. - fiquei de boca aberta.